Sem médicos, sem enfermeiros e sem dinheiro, Garcia de…
As urgências geral, de pediatria e de obstetrícia sobrevivem à custa de pessoal contratado, mas, muitas vezes, não especializado. Médicos e enfermeiros queixam-se de falta de diálogo com a administração e o Ministério da Saúde.
Todos os serviços de urgências do Hospital Garcia de Orta, em Almada, estão em perigo de rutura. Faltam médicos, enfermeiros e pessoal de apoio, mas também parece não existir dinheiro para novas contratações e nem sequer para continuar a servir ‘ceias’ aceitáveis ao pessoal que faz serviço noturno. Com o inverno a aproximar-se e sendo previsível o aumento do número de doentes, tudo poderá tornar-se ainda mais complicado.
Sem médicos, sem enfermeiros e sem dinheiro, Garcia de Orta em perigo de colapso