Menos de 15% das ruas de Almada têm nomes…
Tal como no resto do país, também em Almada o género feminino tem escassa visibilidade no espaço público. Importa “encontrarmos estratégias para alterar ou corrigir a situação no futuro”, acredita Florbela Barão da Silva, coautora do livro “Mulheres de Almada”.
Dos 46 anos de poder local democrático em Almada, 31 foram feitos com lideranças femininas. Foi em 1987 que o concelho entregou pela primeira vez o poder a uma mulher: Maria Emília de Sousa (CDU), que permaneceu na liderança da autarquia durante 26 anos. Mais tarde, em 2017, Almada voltava a eleger uma líder feminina, desta vez a socialista Inês de Medeiros, responsável pela primeira alternância partidária no concelho.
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