A edição de 2022 d’O Sol da Caparica ficou marcada por uma série de problemas. Do lado do público, dezenas de espectadores recorreram às redes sociais durante os dias do evento para criticarem diversos constrangimentos — sobretudo as alterações constantes dos horários das atuações dos artistas.

Do lado dos músicos, foram vários os que publicamente se manifestaram, dirigindo críticas à organização do festival, promovido pela Câmara Municipal de Almada e produzido pela promotora Grupo Chiado desde 2019. Esta foi a segunda edição nestes moldes. No primeiro dia, após três horas de atraso — graças à abertura tardia de portas no Parque Urbano da Costa da Caparica — Miguel Ângelo sentiu-se obrigado a suspender o seu concerto a meio por causa da instabilidade da corrente elétrica.

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