Costa da Caparica, vista da Quinta de Santo António e da Mata Florestal, tomada do Alto do Robalo, década de 1930.
Source: https://www.facebook.com/128826643970337/photos/a.131293087057026.1073741830.128826643970337/454147191438279/?type=3&permPage=1
De forma inesperada…
DIRECTOR GERAL DO FUTEBOL APRESENTOU A SUA DEMISSÃO
O Director Geral do futebol do Grupo Desportivo dos Pescadores da Costa de Caparica, Aristides D’Assis, demitiu-se por “divergências com alguns elementos da direcção” que se estavam a intrometer no seu trabalho e a “bloquear o sucesso do clube”.
De referir que Aristides D’Assis se demite numa altura em que as equipas de juniores e seniores [que estavam sob a sua gestão] se encontram sem derrotas e muito bem colocadas nas respectivas tabelas classificativas.
A equipa sénior que participa na 1.ª Divisão da AF Setúbal está na segunda posição em igualdade pontual com o primeiro classificado [Desp. Fabril] e os juniores em 5.º lugar, com quatro vitórias e um empate nos cinco jogos até agora realizados, mas com um jogo em atraso em relação às equipas que vão à sua frente.
De salientar ainda que Aristides D’Assis esteve também ligado à estrutura do clube que na época passada se sagrou campeão distrital da 2.ª divisão e neste momento era uma peça fundamental no xadrez do futebol dos Pescadores.
Contactado pelo nosso jornal, Aristides D’Assis confirmou a demissão mas escusou-se a adiantar mais pormenores. “Nos próximos dias estarei disponível para esclarecer concretamente as razões que me levaram a pedir a demissão. Por agora, direi apenas que espero bem que o clube não seja prejudicado com esta situação”.
Source: http://desportojornal.blogspot.pt/2015/11/costa-de-caparica-divergencias-na-sad.html
Filmagem final de tarde de dia 17/11/2015 no ceu da caparica.
Videos de Maria Loureiro
O Vencedor do passatempo foi o Luis Pinheiro! Parabéns! A frase vencedora é a seguinte:
“O motivo pelo qual quero ganhar o chapéu NF, é pelo simples facto de me ajudar imenso a proteger a cabeça do intenso Sol que se faz sentir na nossa linda Costa da Caparica!.. 🙂 e ao mesmo tempo que espero consigo atingir um nível de estilo acima da média usando esse magnífico chapéu NF!.:)”
Luis ficamos a aguardar o teu contacto para receberes o prémio!
Boa comida, feita com produtos locais e de forma caseira, sempre servida com boa disposição: eis os ingredientes do Rambóia, o restaurante de Aimé Barroyer na Costa da Caparica
“Fui sempre muito irreverente, nunca segui as tendências. Defendi sempre uma identidade própria”, diz o chefe de cozinha francês Aimé Barroyer, que, em meados de julho, abriu o restaurante Rambóia, na Costa da Caparica. É com uma t-shirt e uns calções vestidos que se apresenta aos amigos e clientes, na sua cabana (como gosta de lhe chamar) junto à Praia do Dragão. “Para mim, o mar é essencial, se não o vejo uma vez por dia não fico bem. Mas não sou de ficar na areia”, diz, justificando a sua vinda para aqui, depois de passar pelas cozinhas do Pestana Palace e do Tavares, em Lisboa. Aos 55 anos, abre assim o seu primeiro restaurante, em parceria com o amigo Roger Branco, responsável pela cadeia Hamburgueria do Bairro, e com a ajuda de Tomás Pires na cozinha e de Vinicius Silva na sala. “Era o meu sonho”, resume.
No Rambóia, não é só a roupa de Aimé Barroyer que reflete o espírito descomprometido a ementa e a decoração da sala seguem a mesma “linha”. Há cadeiras e mesas desemparelhadas, pensamentos do dia escritos no vidro por cima da cozinha, um bar logo à entrada e uma esplanada espaçosa e bonita, em tons de branco.
Numa zona em que muitos restaurantes apostam nos pratos de peixe, Aimé Barroyer sugere sobretudo carne. O entrecosto, a entremeada e o borrego destacam-se na ementa, vindos diretamente do Talho da Maria, no concelho do Seixal. Mas estes não são os únicos produtos a chegar bem frescos ao restaurante. Aqui, garante o chefe de cozinha, encontra-se, por exemplo, o melhor tomate, em pequenos produtores locais: “Tal como a carne, também não têm que atravessar a ponte”, conta, em tom de brincadeira.
“Não quero dar comida a gente infeliz. Quero que seja a verdadeira ramboia na mesa”, sublinha. Por isso, a lista apresenta opções, divididas em seis temas, para todas as horas do dia, apetites e gostos. Em “Tiro de Partida”, há pickles de sete legumes, salgado e adocicado e salada de ovas, tomate, cebola roxa e coentros; em “É de lamber os dedos”, servem-se moelada de frango, chouriço, piripíri e cerveja preta, bem como croquetes de alheira de Vinhais e mexido de espinafres.
“Há sopas, saladas e bife tártaro” inclui gaspacho na caneca e pão frito e coucouz, salmão fumado, pepino, lima e hortelã, enquanto em “É no pão talheres para quê?” a escolha faz-se por várias sandes (em baguete), uma tosta (no pão de caco), um hambúrguer e uma francesinha. “Traga o tacho partilhar é que é bom” tem os pratos principais, carolino malandro de polvo e coentros e o guisadinho de borrego, batata-doce, ervilhas e hortelã. Por fim, leite-creme queimado, maçãzinhas assadas e os gelados, finalizam a refeição, com o lema “No Rambóia o final é sempre doce”.
“A Costa da Caparica é uma aldeia, as pessoas que vivem na Margem Sul têm uma forma de estar diferente. Em Lisboa, são mais conservadoras”, aponta Aimé Barroyer, que, no entanto, não dispensa a capital e continua à procura do local certo para também aí “espalhar” a ramboia.
Mário João
Rambóia > Av. General Humberto Delgado, 7D, Costa da Caparica > T. 21 405 9612 > seg, qua-sex 18h-24h, sáb-dom 12h-24h
Entrecosto no forno com molho churrasco e chips
Carolino malandro de polvo e coentros
http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/comer-e-beber/2015-11-13-Na-aldeia-de-Aime-Barroyer
Estão a decorrer as obras de reabilitação do exterior do edifício da Lota e da zona de pavimento betuminoso adjacente.
Construído em 2001 e apresentando diversos problemas devido exposição ao ambiente marítimo, impunha-se proceder ao arranjo da erosão dos elementos metálicos de cobertura, assim como dos revestimentos de fachada e da estrutura de betão.
Estão ainda previstas intervenções a nível das coberturas, das fachadas e do pavimento exterior.
A intervenção da cobertura do edifício que alberga a lota resume-se à substituição das telhas metálicas superiores
Por sua vez, a intervenção na cobertura em forma de onda será profunda com a remoção na sua totalidade das telhas metálicas existentes, o tratamento da estrutura metálica de suporte e a colocação de chapas de policarbonato compacto em substituição das telhas metálicas.
Nas fachadas, as intervenções passam pela substituição das pedras calcárias amaciadas que se encontram partidas ou em falta
