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Benefícios da Praia: Viver perto do oceano faz bem…

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A velha sabedoria que estar perto do mar é bom para a sua saúde pode ser verdade, sugerem estudos.

As pessoas muitas vezes concentram-se nas ameaças que o oceano representa para a saúde humana, quer se trate de tempestades e inundações, proliferação de algas nocivas ou poluição.

Mas a pesquisa mostra que os gastos do tempo à beira-mar tem muitos efeitos positivos sobre a saúde e bem-estar, afirmou a epidemiologista Lora Fleming, da Universidade de Exeter, na Inglaterra, a 26 de junho numa conferência de ciência política da União Geofísica Americana.

A noção de que estar perto de uma praia o faz sentir saudável não é nova, é claro. Os médicos prescreviam viagens à praia ou visitas a “banhos” em hospitais – clínicas especiais que ofereciam tratamentos com banhos da água do mar – já no século 18.

Mas só recentemente os cientistas começaram a estudar os benefícios de saúde do oceano experimentalmente, disse Fleming. Colegas de Fleming começaram um projeto chamado “Blue Gym” para estudar como os ambientes naturais de água podem ser usados para promover a saúde humana e o bem-estar.

Numa experiência, aos participantes do estudo foram mostradas fotografias de vistas sobre o oceano, campos verdes ou cidades, e foi-lhes perguntado quanto eles estavam dispostos a pagar por um quarto de hotel em cada um desses pontos de vista. As pessoas estavam dispostas a pagar mais por um quarto com vista para o mar, mostraram os resultados

Quando você coloca uma pessoa num ambiente de praia, “não vai haver nenhuma grande surpresa para você que as pessoas relaxem”, disse o pesquisador Mathew White, psicólogo ambiental em Exeter. A questão, segundo ele, é a forma como muitas pessoas experimentam esses efeitos sobre a saúde, e qual o seu impacto na saúde das pessoas.

White e seus colegas também analisaram dados do censo na Inglaterra, para ver como viver perto de uma costa afeta a saúde das pessoas. Eles descobriram que as pessoas que viviam perto da costa relataram uma melhor saúde.

É possível que as pessoas que vivem mais próximas à costa sejam simplesmente ricos e tenham um melhor acesso aos cuidados de saúde. Mas o estudo descobriu que os benefícios de saúde de proximidade do oceano foram maiores para as comunidades socioeconomicamente carentes.

Os pesquisadores também analisaram o efeito de mover-se para perto da costa. A aproximação do mar “melhora significativamente o bem-estar”, disse White. O ambiente à beira-mar pode reduzir o stress e estimular a atividade física, acrescentou.

Os pesquisadores estão agora a fazer experiências de laboratório para estudar os benefícios fisiológicos da vida costeira. Nas experiências, as pessoas em situações de stress, como a cirurgia dental, olham para uma praia virtual, na sala dental. O julgamento está em andamento, mas os primeiros estudos sugerem que as pessoas relatam sentir menos dor quando imersos num cenário de praia.

Estes estudos sugerem que a exposição do oceano pode ser uma forma útil de terapia, disse Fleming. Por exemplo, o surf pode melhorar o bem-estar das crianças problemáticas, disse ela. Ainda assim, muitas perguntas permanecem.

Estudos futuros terão de considerar se as crianças e outras populações apresentam os mesmos benefícios da vida costeira, qual a “dose” ideal de tempo gasto no oceano, e quanto tempo os efeitos na saúde se mantêm.

Também ainda não está claro como o crescimento das comunidades humanas pode afetar o ambiente de praia. Não será muito fácil ou benéfico se todos começarem a mover-se para a praia, afirma Fleming.

http://www.ciencia-online.net/2013/07/beneficios-da-praia-viver-perto-do-mar-faz-bem-a-saude.html
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Sistema que prevê agitação marítima testado nos Açores e…

Um sistema que prevê a agitação marítima, galgamento da costa e suas consequências foi desenvolvido nos Açores e na Costa da Caparica por investigadores portugueses, revelou hoje à Lusa Tiago Garcia, do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).

“O projeto ‘Hidralerta’ tem dois casos de estudo, a Praia da Vitória, na ilha Terceira, e a Costa da Caparica, em Almada, e destina-se a preparar informação, diariamente, que possa ajudar as entidades com competência na gestão costeira e portuária para tomarem decisões relativamente a intempéries, a minimizar e a prevenir riscos”, declarou o investigador.

Para além do LNEC, estiveram envolvidos neste projeto investigadores das universidades dos Açores e Nova de Lisboa, que conta com o apoio do Programa de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-Canárias, suportado por fundos comunitários, bem como da Fundação de Ciência e Tecnologia.

Tiago Garcia exemplificou que, há algumas semanas, quando teve lugar o aviso relativo ao furacão ‘Alex’, nos Açores, a situação “já tinha sido prevista com quase uma semana de antecedência”, tendo sido notificadas as entidades locais sobre quando se daria a sua passagem, qual seria o seu ponto alto e eventuais consequências, entre outros parâmetros.

O projeto ‘Hidralerta’ tem, paralelamente, uma avaliação de risco que pode ser utilizada para o ordenamento do território e a elaboração de planos diretores municipais, de acordo com o investigador do LNEC.

“Esta é uma ferramenta que permite alertar todas as entidades que têm responsabilidades na zona costeira dos Açores, designadamente a Proteção Civil, câmaras municipais e Governo Regional, entre outras, até três dias de antecedência, ou mais, para situações que podem provocar grandes estragos, perdas de vidas humanas, afetar as atividades económicas ou quem vive, passeia e utiliza as zonas costeiras da região, declarou Tiago Garcia.

O sistema funciona com vários modelos numéricos e ferramentas neuronais que permitem, de forma automática e com a mínima intervenção humana, prever situações com grande potencial de destruição.

No caso dos Açores, explicou, começa-se por receber dados de toda a agitação marítima e ventos em todo o Atlântico Norte, depois processados por um determinado modelo numérico que vai prever a agitação marítima ao largo da ilha Terceira, havendo um outro modelo que pega no resultado anterior e estima qual será a dimensão marítima em frente à Praia da Vitória.

Posteriormente, existe uma outra ferramenta que vai gerir os resultados da anterior e que aponta onde vão ter lugar galgamentos, seja nos molhes do porto da Praia da Vitória, na marginal ou em qualquer outra zona da baía.

“O que o sistema faz é utilizar vários modelos numéricos que já foram muito utilizados no passado, bastante conhecidos no meio, mas que funcionavam separadamente, de forma automática”, declarou Tiago Garcia.

O projeto ‘Hidralerta’ levou quatro anos a ser desenvolvido e vai ser apresentado de 11 a 18 de fevereiro, na ilha Terceira.

http://www.acorianooriental.pt/noticia/sistema-que-preve-agitacao-maritima-testado-nos-acores-e-na-costa-da-caparica

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Os Verdes querem esclarecimentos sobre intervenção na Estrada Florestal…

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A Deputada Heloísa Apolónia, do Grupo Parlamentar Os Verdes, entregou na Assembleia da República uma pergunta em que questiona o Governo, através do Ministério do Ambiente, sobre o estado da Estrada Florestal da Costa da Caparica, uma importante via de acesso às praias daquela zona balnear e em relação à qual é importante garantir a necessária segurança e fluidez de tráfego.

Pergunta

A Costa da Caparica constitui uma área balnear muito procurada, quer pela sua localização geográfica (situando-se às portas da capital), quer pelo potencial de qualidade que pode oferecer aos visitantes. De resto, foi classificada como uma das melhores zonas balneares urbanas do mundo, o que gera uma ainda maior responsabilidade sobre a necessidade de valorizar sustentavelmente aquela área, com um potencial turístico bastante significativo, salvaguardando a qualidade de vida da população e dos recursos naturais.

Neste quadro, as infraestruturas de apoio são um suporte relevante para valorizar esta área balnear, não apenas num quadro de apoio aos milhares de visitantes, mas também para aqueles que residem e trabalham na freguesia da Costa da Caparica. Ora, ocorre que uma das infraestruturas essenciais se prende, justamente, com a acessibilidade às praias, em particular às praias do sul da Costa da Caparica. E a verdade é que a Estrada Florestal não oferece condições de segurança, designadamente devido à perigosidade das bermas, ou devido ao estacionamento automóvel que acaba por se fazer em ambos os sentidos, ocupando parte significativa daquela via.

Não será difícil imaginar que, numa situação grave que requeira uma evacuação rápida, está claramente comprometida a facilidade de manobras, inclusivamente tendo em conta que acedem às praias também vários autocarros que transportam dezenas de milhares de crianças, de diversas escolas, todos os anos.

Como se verifica, existem vários aspetos relacionados com acessos e insegurança rodoviária na Estrada Florestal. Considerando essa realidade, a Câmara Municipal de Almada desenvolveu um projeto de requalificação profunda de um troço de cerca cinco quilómetros da atual Estrada Florestal, prevendo-se o reordenamento da circulação e do estacionamento automóvel naquela frente de praias, de modo a criar as necessárias condições para uma maior capacidade de escoamento e fluidez do tráfego. Muito útil seria também que se desse uma relevância bastante acentuada a outras alternativas de deslocação para as praias, designadamente, a utilização de modos de mobilidade suave por parte dos cidadãos que pretendessem dela usufruir em segurança.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito ao Senhor Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo a seguinte Pergunta, para que o Ministério do Ambiente me possa prestar os seguintes esclarecimentos:
1. Qual a apreciação que o Governo faz sobre as condições de segurança da Estrada Florestal? Pensa o Governo realizar uma intervenção urgente na Estrada Florestal, que permita encontrar soluções adequadas para a prevenção e a eliminação dos fatores que hoje geram a insegurança naquela via rodoviária?
2. Para quando se prevê uma intervenção de fundo na Estrada Florestal? Tendo em conta a proposta já existente, por parte da Câmara Municipal de Almada, considera o Governo da oportunidade de a materializar?

O Grupo Parlamentar Os Verdes

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SETE PROJECTOS PORTUGUESES ENTRE OS MELHORES DO ARCHDAILY

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A plataforma ArchDaily está neste momento a estudar os vários projetos interessantes que se fizeram no último ano civil para coroar, dentro de 14 categorias, os melhores edifícios do ano.

É a sétima edição de distribuição de prémios daquele que é o maior site de informação e divulgação da arquitetura a nível mundial, com 350 mil visitas diárias.

Entre os 70 finalistas, estão nada menos que sete edifícios desenhados por arquitetos portugueses.Trata-se de um décimo de todos os nomeados!

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O mercado Municipal de Abrantes (ARX Portugal), o Parque Al Shaeed (imagem em cima) no Kuwait (Ricardo Carvalho) e a Cozinha Comunitária de Terras da Costa, na Costa da Caparica (Ateliermob) são os concorrentes portugueses à categoria de Melhor Edifício Público do Ano.

A concorrer “por” Portugal na categoria de Hospitalidadeo ateliê FCC Arquitetura, com a colaboração da arquiteta Paula Lobo, apresenta o Cella Bar ao mundo (imagem de capa do artigo), um espaço que se tornou viral na internet pela sua beleza característica dos espaços rurais portugueses, e pelas suas linhas e materiais que nos fazem lembrar as garrafeiras das grandes vinhas portuguesas.

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Elisabete de Oliveira Saldanha assinou o projeto da Casa de Guimarães em Portugal (imagem acima), que concorre ao prémio de Melhor Remodelação. Trata-se de um palacete remodelado que combina o peso da arquitetura tradicional da pedra em Portugal com as linhas retas de betão armado e os grandes espaços em madeira da arquitetura moderna.

O Centro Equestre de Leça da Palmeira (imagem abaixo), edifício que no seu interior espanta pela beleza e qualidade do emprego da madeira que involve todo o seu interior, é o candidato português a Melhor Edifício de Carácter Desportivo. Carlos Castanheira e Clara Bastai são os génios por detrás do projeto.

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Por último, Portugal tem ainda outro concorrente na categoria de Arquitectura de Interiores. Trata-se dasede da empresa UralChem, na Rússia, assinada pelo ateliê Pedro Silva Arquitetos (imagem abaixo), composto por Luís Pedro Silva e Maria Rita Pais. Neste projeto destacam-se as linhas sinuosas do teto de todo o edifício, completamente coberto por lâmpadas LED controladas de maneira digital.

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É de facto um grande feito para Portugal. Trata-se do país mais representado no lote dos 70 candidatos às 14 categorias de edifícios do ano. No ano passado, 3 edifícios de assinatura portuguesa estiveram entre os vencedores: o Edifício Sobre a Água, de Siza Vieira e Carlos Castanheira, o Parque Natural do Fogo do ateliê OTO, e a Casa de Sambade, dos spaceworkers.

São, então, sete projectos portugueses que superaram a fase de votação online que reunia mais de 3 000 projetos a nível mundial, e se encontram agora no lote dos 70 finalistas, que pendem votação do júri. A fase de consideração prolonga-se até 8 de Fevereiro, e os resultados são divulgados no dia seguinte.

http://shifter.pt/2016/02/sete-projectos-portugueses-entre-os-melhores-do-archdaily/

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15 coisas que só pessoas que moram perto de…

Para a maioria das pessoas, a praia é um lugar apenas para ir nas férias. A ideia de viver em uma praia, pode parecer um sonho, mas como será que realmente é para aqueles que vivem? A seguir listamos 18 coisas que só podem ser plenamente compreendidas por aqueles que vivem perto da praia

1. Praia não é só no verão

Colocar uma roupa bem quente e caminhar pela praia deserta no inverno, é uma experiência única e revigorante.




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2. Você começa a se sentir um pouco presunçoso

Afinal de contas, você vive em um lugar que as pessoas anseiam visitar o ano todo.

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3. Seus problemas são resolvidos de forma mais leve

Você começa a perceber, que a maioria das soluções dos problemas, podem ser encontrados sentado na praia olhando para a água. E se você precisar de um pouco de inspiração, nada melhor do que ficar fazendo pequenos buracos com os dedos dos pés na areia.

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4. Você fica muito bravo quando alguém joga lixo na praia

A praia torna-se sua casa, e assim como você não joga lixo na casa dos outros, não gosta quando jogam na sua.

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5. Você sempre tem algo para fazer quando mora perto da praia

Mesmo que seja apenas ficar sentado na beira do mar, curtindo a brisa e o barulho das ondas. É uma maneira super agradável de se passar o tempo

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6. Você não se imagina vivendo em outro lugar

Você pode ir embora por um tempo, mas você voltará. Todos sempre voltam.

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7. Você nunca se cansa da vista

Especialmente a do pôr e nascer do sol.

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8. Você aprende a aceitar que sua casa sempre terá areia

Dentro do seu carro, em suas roupas, cabelo e animais de estimação, sempre terá areia em tudo.

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9. Você sabe quem mora e quem não mora na praia só de olhar para as pessoas

Esta categorização permite prever o comportamento das pessoas na praia, proporcionando-lhe horas de entretenimento quando aquele pessoal de apartamento tenta ser “praieiro”.

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10. Você não entende quem diz que não gosta de praia

Essa afirmação o deixa muito pensativo e sem palavras, para você, alguém dizer que não gosta da praia, é semelhante a dizer que não gosta de pizza, sorvete ou chocolate.

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11. O melhor som do mundo é o das ondas quebrando

E nada cheira melhor do que o ar do mar salgado.




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12. Você está constantemente dividido sobre seus sentimentos em relação aos turistas

Você entende que eles são essenciais para a economia da área, mas você gostaria que eles fossem menos intrusivos em sua praia. Você é simpático(a) e acolhedor(a) com eles, mas anseia que eles mostrem mais consideração pelos residentes locais.

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13. 80% do seu guarda-roupa é de roupas de praia

No verão você esquece que existem outros tipos de roupas.

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14. Você respeita o poder do mar

Você já o viu nos melhores e nos piores dias, e sabe a necessidade de manter o respeito com uma das maiores forças da natureza.

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15. Ninguém pode falar mal da sua praia

Mesmo que tenham razão, você leva a ofensa para o lado pessoal, afinal, é de sua casa que estão falando

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Fonte: Life Hack

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FESTAS DA CIDADE ARRANCAM QUARTA-FEIRA

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4 FEV. – DESFILE
DE CARNAVAL DA EB1/JI
10,30 LARGO DA LIBERDADE

9FEV. – BAILE DE CARNAVAL DA ASSOCIAÇÃO COSTA: DAS ARTES ÀS TRADIÇÕES

13 FEV. – QUARTETO
INCRIVEL NO AUDITÓRIO COSTA DE CAPARICA (21,30)

20 FEV. – DESFILE
DA FANFARRA
DOS BOMBEIROS
VOLUNTÁRIOS
DE CACILHAS NA RUA DOS PESCADORES E NA PRAÇA
DA LIBERDADE

20 FEV. – LANÇAMENTO DO CONCURSO
DA CALDEIRADA
À PESCADOR NA PRAÇA
DA LIBERDADE

20 FEV. – HOMENAGEM A MÁRIO NEVES NO AUDITÓRIO COSTA DE CAPARICA (21,30)
26, 28 e 29 FEV. – CHALLENGE CAPARICA 2016
– XVII GRANDE PRÉMIO
DO ATLÂNTICO

27, 28 e 29 FEV. – FEIRA
DO FUMEIRO NA PRAÇA
DA LIBERDADE

5 MAR. – ESPECTÁCULO DE ROBERTOS

12 MAR. – APRESENTAÇÃO DA REEDIÇÃO DO LIVRO “COSTA DE CAPARICA DE OUTROS TEMPOS” NO ÂMBITO DO 4º ANIVERSÁRIO DA ASSOCISAÇÃO GANDAIA, NO AUDITÓRIO COSTA DE CAPARICA

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Challenge Caparica – GP Atlantico

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Núcleo Sportinguista da Costa de Caparica, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Junta de Freguesia da Costa de Caparica e com o apoio técnico da Associação de Atletismo de Setúbal e da Xistarca – Promoções e Publicações Desportivas, Lda., irá promover nos próximos dias 26, 27 e 28 de Fevereiro de 2016, na Costa da Caparica, um conjunto de três provas atléticas – CHALLENGE CAPARICA 2016 – de acordo com as características seguintes :

Dia 26 de Fevereiro às 20h30
Desafio praia – 5 km
– Dia 27 de Fevereiro às 11h20
Desafio Cross – 3 VOLTAS – 4,5 KM
– Dia 28 de Fevereiro às 10h00
Desafio Estrada (17.º Grande Prémio do Atlântico) – 10km

No final dos três dias, será considerado vencedor o atleta com maior pontuação na soma das três participações (a pontuação será definida pela classificação geral, o vencedor terá cem pontos, o segundo o peso do seu tempo a dividir pelo tempo do primeiro convertido em pontos).

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Mais info: http://xistarca.pt/eventos/challenge-caparica-gp-atlantico

Costa De Caparica

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