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Sol da Caparica: A música portuguesa deu à costa

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Depois do sucesso da estreia em 2014, o festival Sol da Caparica afirma-se como um dos principais eventos dedicados aos artistas de expressão portuguesa. A grande adesão do público comprova-o.

Praia, sol, ar livre e música são os principais ingredientes do Sol da Caparica. O festival teve a sua segunda edição entre os dias 13 e 16 de agosto com um cartaz para todos os gostos e idades, com destaque para os artistas de língua portuguesa. Depois da estreia em 2014, o festival Sol da Caparica veio para ficar. Richie Campbell, Regula e Agir puxaram pelos mais jovens, enquanto Jorge Palma, Carlão, Xutos & Pontapés, Paulo Gonzo, Camané e Tiago Bettencourt completaram um alinhamento totalmente em português que soube chamar público de todas as idades.

Mas o Sol da Caparica não viveu só de música. Dentro do recinto houve várias iniciativas culturais e desportivas, com as competições de skate a atraírem muita gente. Entre os concertos, foram projetadas curtas-metragens e, em vários pontos do recinto, havia peças de arte produzidas por vários artistas nacionais. Num festival que pretende elevar e homenagear a língua portuguesa, os Batida mostraram ao público vários retratos de presos políticos em Angola, num ato de protesto contra a censura do regime angolano. A última noite teve casa cheia com mais de 20 mil pessoas a assistirem ao concerto de Xutos & Pontapés. No domingo, o Sol da Caparica foi dedicado especialmente às crianças com atuações de Avô Cantigas e Luísa Sobral. Source: http://observador.pt/2015/08/17/sol-da-caparica-musica-portuguesa-deu-costa/

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Época balnear com três mortes até agora

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A Autoridade Marítima Nacional (AMN) registou três mortes por afogamento, entre maio e julho deste ano, sendo que duas ocorreram em praias não vigiadas e uma numa praia fluvial vigiada, segundo o balanço dos primeiros três meses da época balnear, divulgado no domingo.

Os registos fatais tiveram lugar na Costa da Caparica, Óbidos e Ericeira.




Em relação à atividade operacional dos nadadores salvadores, há a registar 267 intervenções em praias concessionadas vigiadas, 452 em praias não concessionadas (mas abrangidas por sistemas integrados implementados), 352 assistências a primeiros socorros e 25 buscas com sucesso a crianças perdidas na praia.

No que se refere à atividade dos veículos adstritos à AMN, nos primeiros três meses da época balnear as 28 carrinhas empenhadas nestas operações estiveram envolvidas em 179 intervenções de salvamento, 302 assistências de primeiros socorros e 12 buscas com sucesso a crianças perdidas na praia.

Os dados dos acidentes diretamente relacionados com a prática balnear, entre 01 de maio e 31 de julho, foram publicados na página da internet da Autoridade Marítima Nacional.

Source: http://www.asbeiras.pt/2015/08/epoca-balnear-com-tres-mortes-ate-agora-e-cerca-de-1-500-acoes-de-primeiros-socorros-e-salvamento/

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Mais de 30 artistas presentes no festival Sol da…

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Almada, Setúbal, 28 jul (Lusa) – O parque urbano da Costa de Caparica, em Almada, vai receber, dos dias 13 a 16 de agosto, o festival Sol da Caparica, com mais de 30 nomes a passarem pelos palcos do evento.

Artistas de Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe vão passar por um dos três palcos do festival, que vai ter nomes como Resistência, Richie Campbell, Paulo Gonzo, Xutos e Pontapés, Jorge Palma, Tito Paris e Tiago Bettencourt.




“No ano passado estiveram presentes no festival cerca de 65 mil pessoas e esperamos que, este ano, seja possível aumentar o número de visitantes. São 33 artistas de nomeada a apresentar os seus mais recentes trabalhos”, disse à Lusa António Miguel Guimarães, da organização do evento.

Ao longo do festival vão ser mais de 11 horas diárias de música, com sons que vão do Rock, Reggae, Hip Hop até ao Fado, com vários DJ a marcarem também presença.

“Queremos proporcionar uma experiência cultural diferente e vamos ter um conjunto de várias animações a decorrer por todo o recinto. O Sol da Caparica está já no top dos festivais e vale a pena continuar a apostar”, referiu.

O último dia do evento será dedicado aos mais novos, com atuações do Avô Cantigas e Luísa Sobral, estando também previsto um circuito com várias iniciativas dedicadas às crianças.

O presidente da Câmara da Almada, Joaquim Judas (PCP), considerou que o festival Sol da Caparica é importante para atrair mais pessoas à Costa de Caparica e para qualificar a oferta.

“O Festival insere-se na intenção de desenvolvermos o turismo como atividade económica. Sabemos do seu contexto de sazonalidade, mas queremos apostar numa Costa de Caparica para todo o ano e vamos dar passos nesse sentido”, explicou o autarca.

Joaquim Judas referiu que agentes económicos fazem um balanço positivo do festival.

“Este festival leva o nome da Costa de Caparica muito longe. Vemos analisar os resultados do festival no plano económico, mas acreditamos que são muito positivos, pois, dos elementos que temos disponíveis, os objetivos foram ultrapassados”, frisou.

AYL // MAG

Lusa/Fim

Source: http://portocanal.sapo.pt/noticia/65509/

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Cova do Vapor: Uma praia na crista da onda

Praia da Cova do Vapor, concelho de Almada, Portugal
Praia da Cova do Vapor, concelho de Almada, Portugal

Foi entre uma entremeada e uma sardinha, sentada num banco desequilibrado numa mesa improvisada em Alfama, durante os Santos Populares lisboetas, que tive a certeza de que algo se passava na Cova do Vapor, do lado de lá do Tejo. No meio da confusão de arraiais, sentou-se ao meu lado um casal de turistas franceses acabados de chegar dessa antiga vila piscatória entre o rio e o mar. “Como a descobriram?”, quis saber. A história é simples: Depois de terem visto o documentário Lisbonne, au pays bleu, no canal France 3, decidiram que durante as férias na capital teriam de guardar um dia para conhecer a tal Cova do Vapor, bastante retratada na emissão.

Com o mesmo espírito de descoberta, pusemos os pés na areia para perceber como esta zona de veraneio se está a transformar na praia alternativa aos confusos areais da vizinha São João, na Costa da Caparica. Não será por acaso que este casario desgovernado já foi cenário de novelas, de filmes ou documentários nacionais e estrangeiros, como este que tem trazido franceses até cá (encontrámos outro casal in loco, que apresentou a mesma argumentação).

A Cova do Vapor é bela

Um cantinho junto ao mar

Todos passam por ela

Não passam sem cá voltar

Os versos saem-lhe escorreitos e são da sua autoria. Além das deliciosas bolas de berlim (ao domingo chega a vender mil unidades) e dos pastéis de nata sem ovo, Eduardo Ferreira, 53 anos, é exímio a contar histórias da terra onde nasceu e sempre viveu, grande parte do tempo atrás do balcão da Panicova. Não admira: o seu pai era “o Manuel da fruta”, que ajudou a transportar as casas da antiga Lisboa Praia para aqui, quando o mar começou a galgar a terra, nos anos 1930. Durante 30 anos foi preciso puxá-las, com juntas de bois, muito lentamente, até onde a água não chegasse. E não chegava aqui, a esta parcela de cultivo, pertencente a uma fábrica de explosivos que funcionava nas redondezas. Nessa época o “doutor Roger “, um francês (voilá!), doou os terrenos e as casas foram todas licenciadas.

Depois do 25 de Abril, a arquitetura empírica ganhou asas e acrescentaram-se pisos ou anexos às casas já existentes, à medida das necessidades de cada família. Essas construções são ilegais (não têm licença de habitabilidade), só que os seus habitantes pagam IMI, água e luz à Câmara de Almada.

Mas quem manda aqui é a associação de moradores conseguiu que a eletricidade chegasse em 1986, a troca de 11 contos por habitação. Antes já tratara de a água correr nas torneiras (até há drenagem fluvial) e da pavimentação de algumas ruas.

Por acaso até cai bem

A Cova tem bebida típica e a sua história também passa pelo Eduardo da padaria. Foi o seu cunhado, em tempos emigrado na Venezuela, quem trouxe o cai-bem, um “refresco” com ginjinha, gasosa e hortelã.

Desta receita original derivou-se para a que se encontra atualmente à venda por um euro o copo (em vez da hortelã, usa-se sumo de limão). Aviso importante: o seu sabor varia mesmo muito da padaria, por exemplo, para O Transmontano, aberto há 60 anos. O único restaurante da terra terá menos quatro décadas do que a casa onde Ana Jordão, reformada, passa férias com a neta Maria. Desde a sua fundação, as estacas da vivenda Tudo ou Nada foram enterradas em três sítios diferentes, sempre a fugir das águas. “Agora já não sai mais daqui”, assegura a avó de 63 anos, que ainda se lembra quando à volta da casa típica de madeira não havia mais do que dunas e tem encarado mal o desenvolvimento desenfreado da “aldeia”, com muito cimento à mistura.

A amiga Maria José Gonçalves, 60 anos, que também passa férias na Cova do Vapor desde o tempo em que não havia água ou luz, num prefabricado que está para ir abaixo há mais de 40 anos (uma ameaça que paira sobre todo este terreno), gosta de realçar a “maravilhosa praia”, onde nunca falta areia, e o “ambiente giro e descontraído”. Depois de almoçarem juntas na casa de Ana, separam-se até voltarem a encontrar-se no areal, apesar do vento não dar mostras de querer amainar.

Da 5.ª avenida à dos milionários

Já não irão encontrar Sara e João, o par de jovens namorados que estão aqui pela primeira vez para fugir à confusão da vizinhança, onde sempre passaram fins de semana e férias. “Iremos voltar”, garantem. Leonardo, Duarte e João, os três com 15 anos, amigos de férias, já sabem que voltam todos os verões para casa dos avós. Apanhamo-los a sair da praia um deles com a prancha de bodyboard às costas, mas sem qualquer tipo de pressa. “Costumamos jogar à bola, estar com as raparigas e dar umas voltas à noite com os nossos amigos, tudo a pé ou de bicicleta.” São eles que explicam que a “primeira praia”, aquela onde ainda se toma banho no rio, é mais para os “nativos”, enquanto que a segunda, separada da outra por um longo pontão no enfiamento do farol do Bugio, está pensada para os mais jovens, sendo concessionada pelo bar Albatroz, um poiso com vista privilegiada para o pôr do sol e a Linha de Cascais.

Muito perto da praia, também há o bar da associação de moradores, com snooker, matraquilhos e muitas cadeiras para quem lá quiser ficar (organizam-se algumas noites temáticas). Durante o dia o movimento não é muito.

Neste aglomerado de casas, onde se podem ver conchas a ornamentar portões, dragões a encimar terraços, conjunções de azulejos de gosto duvidoso e grafittis a anunciar trabalhos de construção, os nomes das ruas puxam ao sorriso. Pode ir-se da 5.ª avenida à avenida dos milionários…

A descontração com que se caminha por estas ruelas quase em labirinto algumas delas cheias de areia trazida da praia, outras em terra batida de chinelo no pé, calções e até de tronco nu, faz lembrar alguns recantos menos turísticos do Brasil

Não fazer nada

Por apenas 40 euros por noite, os ingleses Marta, 28 anos, arquiteta, e Tom, 39 anos, músico, estão deliciados a não fazer nada.

Pela primeira vez em Portugal, procuraram na internet um sítio fora da rota turística para passarem uns dias, depois de conhecerem Lisboa. No Airbnb toparam com o novíssimo hostel Bugio à Vista e pareceu-lhes perfeito (“ainda cheira a madeira”). Têm aproveitado para nadar na praia, “esplanar” no café em frente ao hostel (onde provaram o cai-bem), e passear até São João, que resumem numa frase: “Tem demasiado cimento e a cidade está muito em cima da praia.” A dona do hostel não está durante o Verão.

Mas sabemos que se chama Amália e que é filha de um recatado artista francês que mora na Cova do Vapor há anos. E que foi ela quem, em 2012, fez a ponte entre o coletivo de arquitetos EXYZT e as duas centenas de pessoas que aqui vivem, para a construção da Casa do Vapor. Este projeto de arquitetura informal quis aproveitar as madeiras gastas em Guimarães na altura da capital da cultura, daí que a casa efémera, uma incubadora que acolhia toda a casta de ideias para a zona (cozinha comunitária, oficina de bicicletas, rampa de skate, biblioteca), fosse totalmente desse material.

Hoje, no terreno arenoso mesmo em cima da praia, só resta a biblioteca do Vapor (que tenta abrir todas as tardes) e alguns vestígios do projeto que mexeu com os moradores da Cova e a pôs definitivamente no mapa-mundo. Três anos antes, já os arquitetos Filipe Balestra e Sara Goransson haviam feito uma miniatura desta aldeia piscatória da Trafaria, para apresentar na TISA (Escola Informal de Arquitetura). “Isto não é um bairro de lata, mas um tesouro valioso que vale a pena defender com unhas e dentes”, afirmaram na altura.

Ganda onda

Em junho, a Cova voltou a andar nas bocas do mundo. A culpa foi de Hugo Pinheiro, 35 anos, bodyboarder profissional e natural da Costa da Caparica, que lançou o documentário Mar da Calha para mostrar uma onda especial que aqui existe, na confluência do rio com a água salgada. E até convidou os consagrados surfistas Vasco Ribeiro e Tiago Pires para a experimentarem. “Venho para aqui desde os meus 16 anos e descobri que os movimentos de areia do rio dão azo a ondas diferentes, a partir lá fora.” Longe vão os tempos em que fazia um sinal aos amigos da Costa para irem ao “secret” e logo todos sabiam que iam surfar entre o rio e o mar.

“Dantes, andávamos dez dentro de água, hoje podemos chegar aos 70, muitos deles de outros países.” Decidiu, por isso, ter uma casa na Cova do Vapor a dois passos da praia (que tem alugado a estrangeiros por 350 euros a semana), um barco com que vai à pesca, e as motas de água para apanhar as tais ondas, estacionados no pequeno porto de abrigo que funciona como porta de entrada antes do casario.

A maré começa a encher e com ela chega mais vento, que apazigua o calor. É tempo de largar a areia e fazermo-nos ao asfalto, de regresso ao mundo real mas partimos com vontade de regressar a todo o vapor.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/cova-do-vapor-uma-praia-na-crista-da-onda=f825885#ixzz3gXQDV1kM

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CAPARICA RECEBEU LONGBOARD FESTIVAL 2015 POWERED BY LUFI

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Foto: Nuno Fontinha

 

Press release – Decorreu neste fim-de-semana, na praia do Dragão Vermelho – Costa de Caparica, a 7ª edição do “Longboard Festival 2015 powered by LUFI”, que contou com uma centena de participantes de Longboard oriundos de todo o país.
Também estiveram presentes – a convite do próprio shaper Luís Filipe Bento, conhecido no mundo do Surf como LUFI – alguns dos membros da sua equipe profissional. Assim, do “Team International LUFISURFCO”, marcaram presença os atletas brasileiros: Jefson Silva, Rodrigo Sphaier, Atalanta Batista, Carlos Bahia e Wenderson Biludo, de França vieram os atletas Thimothee Creignou, Emilien Fluery e Victoria Vergara. A equipa portuguesa LUFISURFCO ficou representada por João Dantas, Luís Esteves, Bruno Grandela e Rúben Silva.

 

No sábado, o evento começou bem cedo, com todos a poderem testar os novos modelos shape by LUFI. Pranchas de Longboard, Shortboards, Single fins, twinfins, quad, uma verdadeira panóplia de diferentes tipos de pranchas Lufi, encheram o line up da Praia do Dragão Vermelho.

 

Por volta do 12h00 deu-se início à competição de noseride, em que as maiores pontuações era para quem fizesse os melhores truques no bico da prancha (daí o nome Noseride). Realizar manobras como Hangfives, Hangtens, Hangheels, entre outras, eram o objectivo a alcançar pelos atletas. Embora se tenha assistido a excelentes performances de todos, o destaque esteve, como seria de esperar, por conta dos atletas profissionais que deram um verdadeiro show nas ondas de um metro, com alguns sets um pouco maiores, com que a Caparica nos brindou. Salienta-se que, estava em disputa um prémio de 250 euros para a melhor manobra realizada no nose, patrocinado pela Culto da Imagem (André Ferreira).

 

Na praia vivia-se um verdadeiro espírito de Festival de qualidade mundial.

 

Depois do Noseride, deu-se início à competição por equipas (TagTeam) onde os chefes de cada equipe foram os atletas profissionais da “Team International LUFISURFCO”. Com algum humor, foram atribuídos nomes às 9 equipas que aceitaram o desafio do Tag Team. Surgiram assim nomes como “ThugLive Team” (Jefson Silva), “Carpanos” (Carlos Bahia), “Esticadinhos” (Victoria Vergara), “Wallfaces” (Wenderson Biludo), “Didis” (Rodrigo Sphaier), “Chorões” (Miguel Ferreira), “Doutores” (Filipe Baptista), “Refilões” (Manuel Mestre) e os “Ventosos” (Manuel Dantas). Estas equipas eram formadas, obrigatoriamente, para além dos chefes de equipa, por uma atleta feminina e por um júnior com menos de 18 anos. Muita disputa e gargalhada preencheram esta divertida prova de TagTeam que teve o julgamento a cargo do próprio Lufi.

 

O dia decorreu com muita alegria e muitas ondas surfadas e quem ficou a assistir à final do “Noseride”, viu uma final digna de um evento WSL Longboard, pois dentro de água estava Rodrigo Sphaier – vice-campeão mundial de 2013, Thimothee Creignou – o 3º do ranking de 2014, e dois top 10; Carlos Bahia e Emilien Fluery. Todos estes surfistas fizeram pontuações acima dos 18 pontos (em 20 possíveis).

 

Foi realizada também uma competição inteiramente feminina de “Noseride” que, na final, contou com a Atalanta Batista, Victoria Vergara, Raquel Bento e Kat Barrigão.

 

Pelas 21h00, deu-se início ao Jantar, no Restaurante panorâmico do Ever Caparica Beach & Conference Hotel, com todos a confraternizar, enquanto se assistia às filmagens do dia, realizadas pela “Higher Visuals”, no ecrã gigante da sala do Hotel. No final do jantar realizou-se então o sorteio de muitos prémios, entre os quais 3 pranchas (um longboard e surfboard Lufi e uma surfboard Ghost) “shapeadas” pelo próprio Lufi.

 

Decorreu também o leilão de uma prancha especial de 4 stringers, singlefin e pigmentada que, numa batalha final entre Filipe Baptista e Bruno Barcelona, foi arrematada por este último.

 

Nesta altura forma também, finalmente conhecidos os campeões do dia; no Noseride tivemos como grandes vencedores o Rodrigo Sphaier nos homens e Atalanta Batista no Feminino. No TagTeam a equipe campeã foi a de Carlos Bahia.

 

No dia seguinte, Domingo, deu-se então início à competição nacional.

 

A 2ª etapa do Circuito Nacional de Longboard/ Federação Portuguesa de Surf estava de regresso ao Sol da Caparica, as ondas no domingo já estavam mais pequenas, rondavam o meio metro/metro com boa formação, o que permitiu ver alguns atletas a fazerem bons scores.

 

A competição decorreu no Dragão Vermelho, até se encontrar os finalistas desta 2.ª Etapa do Nacional de Longboard. Assim, para esta fase ficariam apurados: Manuel Mestre de Faro, Diogo Gonçalves (que tinha vencido a 1ª etapa na Ericeira), o talentoso jovem João Dantas e o estreante nas finais Eduardo Ribeiro, mas, antes da grande final open e numa aposta da Federação Portuguesa de Surf para que surjam jovens atletas nesse tipo de modalidade, realizou-se a final Junior que coroaria em primeiro lugar Kat Barrigão, seguida por Zé Mestre em segundo lugar, Isaac Felizard em terceiro, Raquel Bento em quarto e João Gama com o quinto posto. Todos eles demonstrarem bom surf e foi uma final disputada até aos últimos segundos

 

A final open, com 25 minutos, começou forte com o vencedor da 1ª etapa, Diogo Gonçalves, a marcar logo no inicio uma onda de 6.00 (em 10 possíveis) e que foi controlando a final a seu gosto. Mas, quando faltavam 5 minutos, o jovem Dantas que, estrategicamente, se colocou mais para sul da praia, afastando-se assim dos outros 3 finalistas, encontra uma longa direita e pontua a melhor nota da final. Com hangfives e hangtens bem executados, Dantas, consegue um 7.25, que o colocou em 2º a apenas 4 minutos do fim. A precisar de uma nota fraca, entre os 3 pontos, foi à procura e encontrou a onda que lhe deu a nota necessária para passar para o primeiro lugar, deixando, desta forma, o então líder da final, Diogo Gonçalves, como vice campeão desta 2ª etapa do CNL/FPS. João Dantas começa a afirmar-se como um dos grandes talentos a emergir e a ter em conta no longboard português.

 

A final ficava assim decidida:
1º João Dantas,
2º Diogo Gonçalves
3º Eduardo Ribeiro
4º Manuel Mestre.

 

No encerramento deste Festival, Luís “Lufi” Filipe Bento, agradeceu a todos a participação e deixou a promessa para uma 8ª edição em 2016 ainda melhor, maior e com muitas mais surpresas.

Source. http://www.surfportugal.pt/competicao/surf-nacional/7788-caparica-recebeu-longboard-festival-2015-powered-by-lufi

 

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Garrett McNamara na Costa da Caparica no domingo

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Oferecer uma aula de surf a quem nunca ousou ou teve oportunidade de experimentar é o objectivo do projecto Buondi Surf Sessions. Um projecto-piloto que, além de proporcionar uma experiência intensa, visa também divulgar o surf, desporto que tem vindo a angariar um cada vez maior número de fãs.

Com este intuito, o projecto, que conta com a participação de Garrett McNamara, assenta essencialmente na oferta de aulas à população em geral mas também a crianças e jovens institucionalizados e/ou com necessidades especiais. Em ambos os casos, destinam-se a quem, por qualquer razão, não teve a oportunidade de experimentar.

Assim, até 19 de Julho (domingo), o Buondi Surf Sessions vai percorrer cinco praias do país – de Matosinhos à Costa da Caparica – oferecendo aulas à população e a várias instituições.
Próximas aulas:

18 Julho – Praia de Carcavelos
Aulas de Surf com Garrett McNamara:
10:30 – Crianças e jovens Instituição da Santa Casa da Misericórdia
11:30 – Aberta à população

19 Julho – Praia do CDS – Costa da Caparica
Aulas de Surf com Garrett McNamara:
10:30 – Crianças e jovens Instituição da Santa Casa da Misericórdia
11:30 – Aberta à população

Source: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=781787

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Feira Medieval no INATEL da Costa da Caparica

Fantasia Medieval na Costa da Caparica

A unidade hoteleira do INATEL na Costa da Caparica, recebeu, no passado fim de semana uma recriação histórica medieval. A animação com artesãos trajados à época, regressa no próximo fim de semana, de 10 a 12 de Julho, com acções de falcoaria, artesanato, danças e músicas da época, bem como uma ceia medieval.

A Floresta Encantada – Fantasia Medieval tem início às 17h00, com a abertura do acampamento, e entre as 18h00 e as 24h00 os visitantes podem assistir a animação de rua pela AGAPE e Gilteatro, demonstrações de aves de rapina pela Art Falco, música de inspiração medieval pelos Jograis del Rei e Gaiteiros de Bordoada, dança oriental de fusão tribal pela Companhia Al-Nawar, dança medieval pelo Grupo de Danças Antigas de Alhos Vedros e o espetáculo de fogo pela AGAPE.

No sábado, dia 11 de julho, está prevista uma Ceia Medieval, cuja ementa inclui entradas, sopas (caldo verde e sopa da pedra), as carnes assadas (porco, galinha, pato), sobremesas (pêras bêbedas, sericaia e pudins) e bebidas. A refeição será servida ao som de música, malabarista, tambores, bem como danças palacianas e danças orientais, que animarão o serão.

A entrada na feira tem um custo de 2 euros (adulto) e 1 euro (crianças dos 5 aos 8 anos). A ceia tem um custo por pessoa de 25 euros e  inclui traje fornecido pela organização. As crianças dos 5 aos 8 anos pagam 50%. As reservas para a Ceia devem ser feitas até ao dia 8 de julho para a Fundação INATEL Caparica.

Reportagem de Tânia Fernandes e António Silva

Source: http://canelaehortela.com/feira-medieval-no-inatel-da-costa-da-caparica8675/

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